sexta-feira, 4 de maio de 2012


Nova Enquete

Dentre as “inúmeras” funções delegadas ao cargo de vereador, encontramos a de fiscalizar os recursos do município previstos no orçamento. Bom, é do conhecimento de todos o que acontece onde há muito valores financeiros em cima da mesa. O Brasil vive enrolado em tanta miséria por causa de um mal chamado “corrupção”. No Congresso Nacional existe e de vez em quando é noticiado. Na Assembleia Legislativa no nosso Estado também, sendo possível citar a Operação Taturana, que descobriu um desvio de cerca de 200 milhões de reais na ALE de Alagoas, ratificando a fama existente de que político alagoano é PHD em corrupção. É verdade que a grande maioria dessas fraudes é descoberta pelos meios de comunicação e, que, após denunciadas são instauradas CPI’s para aprofundamento das investigações. Bom, essa arrodeio todo (parecendo cachorro quando quer defecar, como diria o humorista Zé Lezin), é para levantar um questionamento, será que todas as contas da prefeitura de São Miguel, em todos os mandatos, sempre foram tão transparentes e honestas ao ponto de nunca haver indícios de fraudes? Qual foi o último vereador que denunciou algum possível desvio de verbas do município? Será que nossa cidade, em especial o poder executivo é exemplo de honestidade para o Brasil ou a Câmara de vereadores faz (e sempre fez) “vista grossa” para essa temática?

Sendo assim, propomos mais uma enquete para sua apreciação, o fato de nunca haver denuncia em nossa cidade por parte do legislativo indica honestidade na administração do dinheiro publico em nossa cidade ou aponta para a ineficiência dos vereadores? 



Valdemiro Santiago é vaiado durante festa do Dia do Trabalhador em São Paulo

Mais de 50 mil pessoas participaram da festa realizada por centrais sindicais na capital paulista


apóstolo Valdemiro Santiago, líder da Igreja Mundial do Poder de Deus, foi vaiado nesta terça-feira, 1º de maio, em uma festa organizada pela Força Sindical no centro de São Paulo para comemorar o Dia do Trabalhador.

         Valdemiro foi o único convidado que não agradou a maioria do público presente na Praça Campo de Bagatelle, na zona Norte da capital.

O líder religioso subiu ao palco logo após a apresentação do cantor sertanejo Daniel, mas não foi bem recebido pelo público estimado em 50 mil pessoas. Santiago teve dez minutos para discursar, mas quase não foi ouvido diante do barulho que a plateia fazia.

O Jornal da Record mostrou o vídeo gravado durante a festa e relembrou que ele está sendo investigado por acusações de ter desviado dinheiro dos fiéis para enriquecimento pessoal.

           Em trecho do vídeo, Valdemiro pede para que Deus abençoe a todos, incluindo os que estavam vaiando sem conhecê-lo. Veja o vídeo:



‘Os Vingadores’ desbanca 'Harry Potter' e já é o filme mais visto na semana de estreia no país

Nova adaptação cinematográfica dos super-heróis da Marvel levou 3,4 milhões de pessoas aos cinemas nacionais nos primeiros sete dias em cartaz

A nova adaptação cinematográfica de Os Vingadores, os super-heróis da editora americana Marvel, continua quebrando recordes. Depois de se tornar o filme mais visto da história do país em seu fim de semana de estreia, com 1,5 milhão de espectadores, o longa passou a ser a produção de maior público na primeira semana em cartaz, tirando o título que pertencia ao último Harry Potter. Em sete dias, Os Vingadores venderam 3,4 milhões de ingressos.
Com essa marca, o longa, que é dirigido pelo americano Joss Whedon (Toy Story,      1995), ultrapassou com folga Harry Potter e as Relíquias da Morte 2. O filme da franquia adolescente havia levado 2,9 milhões de pessoas aos cinemas em sua semana de estreia, em julho de 2011.
A história dos super-heróis aposta na união de forças entre o Homem de Ferro, Thor, Hulk, Capitão América, Gavião Arqueiro e Viúva Negra para salvar o mundo da ameaça de um inimigo. No elenco, estão Robert Downey Jr., Chris Evans, Mark Ruffalo, Chris Hemsworth, Scarlett Johansson e Samuel L. Jackson.






domingo, 29 de abril de 2012




RESULTADO DA ENQUETE E EDITORIAL

Ouvi um conto que discorria sobre as constantes mudanças de governos e a postura de um velho camponês sobre os novos imperadores. Não lembro com exatidão, mas é mais ou menos assim:

Na China antiga havia um imperador que adorava a reputação que possuía de ser um dos mais tiranos e perversos. Oprimia o povo, cobrando taxas e tributos elevadíssimos e não admitia qualquer manifestação contrária a seu governo, reprimindo e até executando aqueles que assim procedessem. Sempre que o Imperador ia dar seu passeio matinal com sua comitiva, se deparavam com um velho camponês que quando o avistava, reverenciava-o e gritava: “Vida longa ao imperador!”. Só que ao invés de sentir-se lisonjeado, o imperador começou a desconfiar que o ancião falava aquilo com ironia, pois ele próprio sabia que seus súditos desejavam sua morte por causa de suas maldades, por que aquele senhor pensaria diferente? Sendo assim, ordenou que um dos guardas trouxesse o velho a sua presença e lhe disse:
        
- Tenho ouvido suas saudações e acredito que não são verdadeiras, por isso o sentencio a morte!

         O velho, muito humildemente retrucou:

         - Não meu Imperador, todas as vezes que clamo por vida longa ao senhor falo do mais profundo do meu coração e explico o porquê. Já possuo mais de cem anos e sou remanescente do governo de seu avô. Esse era tão ruim pra seu povo, que não se imaginava que surgiria um pior. Quando esse morreu surgiu seu pai, ainda mais perverso que seu avô. Com a morte deste, veio o senhor, o pior de todos... Quando eu clamo: “Vida longa ao imperador”, é que temo por sua morte e que seu filho venha reinar em seu lugar e, pela ordem natural, seja pior que o Senhor, portanto, repito: “Vida longa a imperador!”.

Há pouco mais de seis meses, via nas ruas, estabelecimentos públicos e privados, igrejas, residências e demais localidades uma grande ansiedade com relação ao resultado do Tribunal Superior Eleitoral no tocante a Cassação do Mandato da então prefeita Rosiane Santos e, consequentemente, a posse de George Clemente como novo prefeito da cidade de São Miguel dos Campos. Bom, foi o que de fato aconteceu. Prefeita cassada, novo prefeito assumindo, aleluia! Agora tudo vai mudar...

Sem ser partidário, pois em minha matéria intitulada “15 ou 40?”, mostro a minha indignação sobre as brigas promovidas em cima desses números e não em ideologias, mas a decisão do TSE parecia agradar a grande maioria da população miguelense (repito essa era a impressão que tinha no momento). Os funcionários públicos (exceto os de cargo de comissão, evidente) estavam insatisfeitos pelos baixos reajustes salariais da antiga gestão. Eu, como funcionário da educação, passei um ano sem reajuste, mesmo realizando greves, paralizações e mobilizações... O resultado da greve? Corte de salários, lembram? Acho que não. E você servidor da saúde, guarda municipal enfim, servidores em geral, como avaliam aquele tempo?

Bom, dai veio a gestão do PSB na pessoa de George Clemente. A grande mudança que presenciei foi às cores dos prédios públicos. Agora é tudo verde e amarelo! Mudança na educação? Houve sim! Escolas em verde e amarelo. Mudança na saúde? Também. Nas cores da nossa seleção! Carrinhos de mão dos que “pegam carrego” na feira, verde e amarelo! Outra coisa também posso imaginar que tenha mudado. O saldo da conta corrente do fornecedor dessas tintas que modificou a paisagem de São Miguel!

Daí, começo a ouvir a insatisfação de muitos (acredite, até pessoas da base aliada, viu). São recorrentes as reclamações que ouço nas mesmas repartições e localidades que citei no início da matéria. Dizem: “O prefeito está ruim”, “Não está cumprindo bem seu mandato”, “As obras estão paradas”, “repasses de verbas não estão sendo feitos”, etc, etc, etc. Já diriam os que vivem perigos na série de Chapolin Colorado, “e agora, quem poderá nos defender?”. Já ouço dizer que a resposta mais adequada seja Nivaldo Jatobá. Isso mesmo, o 15. Exatamente o mesmo que passou 16 anos governando São Miguel.

Só assim, fico na dúvida. Que versão seria a 2013 de NJ? A excelente do primeiro mandato, a boazinha do segundo, a ruim do terceiro ou a péssima do quarto? Bom, claro que não há nada definido, ao menos para nós meros eleitores.

Tratarei ainda mais sobre esse tema nas próximas postagens.