terça-feira, 10 de julho de 2012


Amor, estranho amor: defesa afirma que Bruno e Macarrão tinham um caso

Depois de conversar com jogador, advogados confirmam autenticidade da carta revelada por VEJA. Rui Pimenta afirma que goleiro e seu funcionário eram amantes


      Diante da possibilidade da descoberta de um plano para livrar o goleiro Bruno do processo sobre a morte da jovem Eliza Samudio, os advogados do atleta apresentaram, nesta segunda-feira, sua versão para a carta escrita por ele endereçada ao amigo e funcionário Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão. Após uma visita ao jogador, preso em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, os advogados Rui Caldas Pimenta e Francisco de Assis Simim, confirmaram no início desta tarde que o atleta é o autor da mensagem. Ambos informam que o manuscrito data de novembro de 2011. A reportagem deVEJA havia submetido o documento a dois peritos, que atestaram a autenticidade da assinatura de Bruno.

        Para Pimenta, o “plano B” que consta na carta não tem relação com uma mudança na estratégia de defesa. O recado, para os defensores de Bruno, é referente a um “rompimento” de um relacionamento amoroso entre Bruno e Macarrão. Como convém a quem quer tumultuar o cenário, os dois defensores têm interpretações que não se encaixam: enquanto Pimenta afirma inclusive que Bruno e Macarrão eram ambos “ativos e passivos” na relação homoafetiva, Simim prefere acreditar que o que existia entre os dois principais acusados da morte de Eliza era somente uma forte amizade. 


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